quarta-feira, 3 de novembro de 2010

alguém para amar...

Vejo a lua, brilha lá fora, e aqui dentro o porquê de não olharmos o brilho de nossos olhos,
 Amanheceu a noite clara e estrelada, amanheceu o teu coração pulsando contra o meu,
 Havia apenas o som dos teus suspiros em meu peito, apenas uma razão para o bom dia,
 A madrugada ia o sol nascia, desbravava os teus olhos, abria a alcova de sua alma,
E eu apenas admirava cada movimento, cada momento, do maior espetáculo da face da terra,
 Mais um dia acordar com você, eu, você e nossos sonhos...

Levantei deixei teu sorriso distante, para que o mel de abelhas adoçasse teus primeiros bocejos,
Acordei disposto a fazer de um dia uma odisséia em que você seria meu universo...
A ponto que o mapa seria apenas meus desejos e seus preceitos, meu apego teu sossego;
E cada ponto a admirar os vários pontos de chegada e partida e se em algum momento eu falhar,
Começo do inicio refaço as rotas até atingir a perfeição de cada curva, cada milímetro de distancia.

E ao chegar a tarde, quero sentar a varanda, acariciar teus cabelos, deleitando as tuas mil faces,
Decorar cada sorriso, em cada parte da história, que vou contar de um livro a ler cada verso,
Enquanto eu leio cada expressão do teu rosto, cada sentimento vivido pela lembrança não vivida,
Mas sentida como pessoal, no momento em que o amor alvejado é vivido por dois, e nós dois...
Bom, nós dois temos o popurri de ópera, sentimento de bossa nova e a explosão do tango,
Nós temos a citação de Sócrates: “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário